CONSIDERAÇÕES SOBRE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO NA ERA DA UBIQUIDADE

  • Luiz Agner Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Brasil

Resumo

Vivemos em um mundo em que a relação entre pessoas, lugares, objetos e empresas são moldadas através da semântica e não mais de uma proximidade física, em que identidades digitais persistem no ciberespaço além da interação com a tela de um computador. Nesse contexto, a Arquitetura de Informação (AI) pervasiva tem se tornado um tema da pós-modernidade: os conceitos de AI evoluíram, ou tiveram seu sentido expandido, ressignificado. Sendo pervasiva, a AI deve ser consistente em uma complexa ecologia - composta de aplicativos, dispositivos móveis e ubíquos, websites, vestíveis, utilitários domésticos conectados, além de outros pontos de contato do cliente com a narrativa transmídia de marcas e organizações. Delineia-se o desafio que coloca os arquitetos de informação e os designers de UX diante da tarefa de repensar seus processos.

Publicado
Jun 30, 2018
Como Citar
AGNER, Luiz. CONSIDERAÇÕES SOBRE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO NA ERA DA UBIQUIDADE. Ergodesign &amp; HCI, [S.l.], v. 6, n. Especial, p. 111 - 122, june 2018. ISSN 2317-8876. Disponível em: <https://periodicos.puc-rio.br/index.php/revistaergodesign-hci/article/view/530>. Acesso em: 26 apr. 2024. doi: http://dx.doi.org/10.22570/ergodesignhci.v6iEspecial.530.