Representação Como Operação
Resumo
O uso de meios digitais para a produção da representação arquitetônica — principalmente a partir dos anos 1990 — permite reposicionar a função do desenho à mão. Assim como a pintura adquire novo interesse com a afirmação da fotografia, o desenho à mão surge em novo patamar de interesse na produção arquitetônica após a difusão da computação gráfica. A argumentação se dá com base em análise de desenhos e diagramas de Daniel Libeskind para o Museu Judaico de Berlim, bem como estabelece, como ponto de referência, para esta reflexão, a produção da Cooper Union, especialmente centrada nos problemas dos 9 quadrados, do cubo e de Juan Gris.
Palavras-chave: Diagrama; Representação; Operação.