Representação Como Operação

Auteurs

  • Maria Paula Recena Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Daniel Dillenburg UniRitter - Mackenzie

DOI :

https://doi.org/10.24168/revistaprumo.v3i5.832

Résumé

O uso de meios digitais para a produção da representação arquitetônica — principalmente a partir dos anos 1990 — permite reposicionar a função do desenho à mão. Assim como a pintura adquire novo interesse com a afirmação da fotografia, o desenho à mão surge em novo patamar de interesse na produção arquitetônica após a difusão da computação gráfica. A argumentação se dá com base em análise de desenhos e diagramas de Daniel Libeskind para o Museu Judaico de Berlim, bem como estabelece, como ponto de referência, para esta reflexão, a produção da Cooper Union, especialmente centrada nos problemas dos 9 quadrados, do cubo e de Juan Gris.

Palavras-chave: Diagrama; Representação; Operação.

Bibliographies de l'auteur

Maria Paula Recena, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora do Departamento de Arquitetura da UFRGS, Rio Grande do Sul

Daniel Dillenburg, UniRitter - Mackenzie

Mestre em Arquitetura e Urbanismo; UniRitter-Mackenzie.

Publiée

2018-12-14