CONSIDERAÇÕES SOBRE ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO NA ERA DA UBIQUIDADE

Autores

  • Luiz Agner Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22570/ergodesignhci.v6iEspecial.530

Resumo

Vivemos em um mundo em que a relação entre pessoas, lugares, objetos e empresas são moldadas através da semântica e não mais de uma proximidade física, em que identidades digitais persistem no ciberespaço além da interação com a tela de um computador. Nesse contexto, a Arquitetura de Informação (AI) pervasiva tem se tornado um tema da pós-modernidade: os conceitos de AI evoluíram, ou tiveram seu sentido expandido, ressignificado. Sendo pervasiva, a AI deve ser consistente em uma complexa ecologia - composta de aplicativos, dispositivos móveis e ubíquos, websites, vestíveis, utilitários domésticos conectados, além de outros pontos de contato do cliente com a narrativa transmídia de marcas e organizações. Delineia-se o desafio que coloca os arquitetos de informação e os designers de UX diante da tarefa de repensar seus processos.

Biografia do Autor

Luiz Agner, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Brasil

Pós-doutor em Estudos Culturais pelo PACC-UFRJ, integra o quadro de profissionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde já atuou junto à Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), em projetos de Educação à Distância, junto ao Centro de Documentação e Disseminação de Informações, em projetos de comunicação e marketing, e junto à Diretoria Executiva, na avaliação de usabilidade de dispositivos móveis de coleta de dados domiciliares.

Defendeu em 2007, na PUC-Rio, a tese de doutorado “Arquitetura de Informação e Governo Eletrônico: Diálogo Cidadãos-Estado na World Wide Web, Estudo de Caso e Avaliação Ergonômica de Usabilidade de Interfaces Humano-Computador”.

Leciona Comunicação Digital e Novas Mídias na escola de Comunicação Social das Faculdades Helio Alonso (FACHA, Rio de Janeiro), e é professor da Pós-graduação em Ergodesign de interfaces da PUC-Rio.

É autor do livro “Ergodesign e Arquitetura de Informação – Trabalhando com o Usuário” (editora Quartet, 2008), com prefácio do arquiteto de informação Peter Morville. 

Publicado

2018-06-30