O tempo do paradoxo

a inovação pela reabilitação

Autores

  • João Mendes Ribeiro Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal
  • Ana Maria Feijão Atelier João Mendes Ribeiro

DOI:

https://doi.org/10.24168/revistaprumo.v3i4.772

Resumo

Recusando uma ideia relativamente generalizada de que inovar implica fazer de novo, na arquitetura, na engenharia, no ensino, na construção civil, deve-se criar fundamentos e oportunidades para recuperar e reabilitar as cidades portuguesas. A pré-existência deve ser enfrentada como matéria de projeto, terreno de intervenção sobre o qual o arquiteto possa trabalhar – mantendo a coerência formal, compositiva e construtiva do edifício –, e garantindo a integridade das suas estruturas a manter. A reinterpretação deve ser feita de forma crítica e incisiva, aceitando sem receio as sobreposições estilísticas, históricas ou linguísticas que dela possam advir.
Palavras-chave: recuperação, restauro crítico, requalificação, lugar, história.

Biografia do Autor

João Mendes Ribeiro, Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal

Professor do Departamento de Arquitetura da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, Portugal

Ana Maria Feijão, Atelier João Mendes Ribeiro

Arquiteta no atelier João Mendes Ribeiro, Arquitecto Lda desde 2012. 

Publicado

2018-10-31

Edição

Seção

Projetos