PREFERÊNCIA PERCEBIDA EM ÁREAS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
Resumo
Com o aumento do número de idosos em todo o mundo, reforçou-se a demanda de adaptação dos ambientes construídos às necessidades específicas que acompanham o envelhecimento. Nesta pesquisa, volta-se a atenção para a percepção das áreas de convivência para idosos, onde acontecem atividades de socialização e lazer, fundamentais para a vida em sociedade de forma digna. Nessa direção, este artigo teve como objetivo avaliar a preferência percebida em áreas de convivência para idosos. A partir de uma abordagem metodológica, que adotou a Teoria das Facetas no desenho da investigação empírica, fez-se uso de um formulário online com 12 (doze) fotografias, que representam a mapeamento sistemático de três variáveis – complexidade, naturalidade, abertura – tomadas para estudo. O principal resultado obtido na avaliação empírica, realizada com 10 indivíduos recifenses acima de 60 anos, corroborou com as sugestões teóricas, ou seja, a preferência percebida em cenas de áreas de convivência para idosos com complexidade moderada, naturalidade presente e aberturas desobstruídas.