PREFERÊNCIA PERCEBIDA EM ÁREAS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
DOI:
https://doi.org/10.22570/ergodesignhci.v10i2.1766Resumo
Com o aumento do número de idosos em todo o mundo, reforçou-se a demanda de adaptação dos ambientes construídos às necessidades específicas que acompanham o envelhecimento. Nesta pesquisa, volta-se a atenção para a percepção das áreas de convivência para idosos, onde acontecem atividades de socialização e lazer, fundamentais para a vida em sociedade de forma digna. Nessa direção, este artigo teve como objetivo avaliar a preferência percebida em áreas de convivência para idosos. A partir de uma abordagem metodológica, que adotou a Teoria das Facetas no desenho da investigação empírica, fez-se uso de um formulário online com 12 (doze) fotografias, que representam a mapeamento sistemático de três variáveis – complexidade, naturalidade, abertura – tomadas para estudo. O principal resultado obtido na avaliação empírica, realizada com 10 indivíduos recifenses acima de 60 anos, corroborou com as sugestões teóricas, ou seja, a preferência percebida em cenas de áreas de convivência para idosos com complexidade moderada, naturalidade presente e aberturas desobstruídas.
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Copyright (c) 2022 Thatianne Elisa Ferreira da Silva, Lourival Costa Filho, D.Sc., Vilma Villarouco, D.Sc.

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