Lembranças do Rio – Primeiro as ruas, depois as casas… e não o contrário
Resumo
Desde os anos 1960 procurei aprender com a política e a urbanística da América Latina em geral e do Brasil em particular. Fixando-me, nesse tempo, nos casos do Rio de Janeiro e de Brasília - o descendente e o ascendente -, ambos pondo à prova as políticas urbanas para além dos êxitos brasileiros antecedentes da arquitetura em sentido estrito.
Os percursos sucessivos que as universidades sul-americanas me proporcionaram (entre democracias e ditaduras, cá e lá) permitiram discutir o “housing” do “maior número” das áreas centrais às periferias, das legais às abusivas.